Micropigmentação promove qualidade de vida e melhora autoimagem da mulher

micropigmentação

Micropigmentação promove qualidade de vida e melhora autoimagem da mulher

O câncer de mama é uma doença que atinge a parte física e principalmente a parte emocional das pacientes. Por isso, é fundamental que o tratamento para câncer de mama contemple cuidados em relação à autoimagem da mulher.

Dentro deste contexto, destaca-se uma técnica chamada MICROPIGMENTAÇÃO. Leia este artigo da Clínica Elias e saiba como este procedimento pode proporcionar mais qualidade de vida para as pacientes.

Conheça também o Projeto Cereja, uma iniciativa que oferece a micropigmentação gratuitamente para as mulheres atendidas pelo SUS em São Paulo.

 

O que é a micropigmentação e qual o seu papel no tratamento para câncer de mama?

Uma doença que infelizmente atinge muitas mulheres no mundo, o câncer de mama provoca danos ao corpo feminino e à saúde mental da paciente. Além de sofrer com os efeitos colaterais decorrentes do tipo de tratamento utilizado, a mulher também tem a sua autoestima abalada com as mudanças ocasionadas pelas medicações e cirurgias.

Em muitos casos, uma parte do  tratamento do câncer de mama envolve procedimentos cirúrgicos de maior ou menor porte.

As mulheres submetidas a procedimentos das mamas, um dos maiores símbolos da feminilidade, tem sua autoestima abalada em maior ou menor grau.

O medo do resultado final da cirurgia, cicatrizes, assimetrias, perda da aréola e mudanças na sensibilidade são as principais preocupações.

Dependendo da transformação, muitas destas mulheres podem desenvolver transtornos psicológicos, até mesmo depressão.

Por isso, o tratamento para câncer de mama deve considerar os aspectos que envolvam a AUTOIMAGEM da mulher.

A perda de parte ou completa da aréola pode ser reparada por uma técnica pouquíssimo invasiva, denominada micropigmentação paramédica. Este procedimento é parecido com a tatuagem (porém atinge uma camada mais superficial da pele) e consegue reproduzir o mamilo, a aréola e até dar um efeito 3D.

Além da aréola, a micropigmentação ainda pode atenuar cicatrizes provenientes das cirurgias, para o tratamento do câncer, estéticas e/ou reparadoras.

A micropigmentação é feita a partir da utilização do dermógrafo, um tipo de caneta elétrica destinada somente para esta finalidade. Esta técnica deve ser realizada por um especialista na área, pois é necessário o domínio dos pigmentos e do desenho. Assim, detalhes como uniformização de cor, simetria, entre outros serão possíveis de serem alcançados com resultados ótimos. O médico deverá autorizar sempre esse procedimento.

 

Projeto Cereja oferece micropigmentação para mulheres tratadas de câncer de mama em SP

Considerando a dimensão que os aspectos emocionais possuem para o sucesso do tratamento para câncer de mama nas pacientes, foi criado em São Paulo em maio de 2015, o Projeto Cereja. Esta é uma iniciativa da micropigmentadora Viviane Gabriela (https://micropigmentacaodeareola.com) e da Profa. Dra. Simone Elias que coordena o ambulatório de Mastologia do Hospital São Paulo, também conhecido como Casa da Mama. O projeto oferece gratuitamente a micropigmentação para as pacientes do serviço que passaram pelo tratamento da doença e precisaram ter suas aréolas removidas na cirurgia.

O ambulatório de Mastologia do Hospital São Paulo é uma unidade vinculada à Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) e ao departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Acompanhe os conteúdos de Clínica Elias e conheça procedimentos e técnicas que proporcionam uma melhor qualidade de vida para as mulheres com câncer de mama.

Fique atento, toda semana sai conteúdo novo aqui no blog!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *